Tendemos a desejar que ninguém morra e nada termine daquilo que nos acompanha e é nosso amado costume, e não vemos que a única coisa que mantém os costumes intactos é que eles nos sejam suprimidos de repente, sem desvio nem evolução possÃveis, sem que nos abandonem nem nós os abandonemos. O que dura deteriora-se e acaba por apodrecer, aborrece-nos, vira-se contra nós, satura-nos, cansa-nos.