Mas como era extraordinária aquela sala cheia de gente — ou melhor, de animais -, a olhar na mesma direcção, para outros animais mascarados e treinados para representar num palco, para animais cobertos de tecido e bocados de peles, ornamentados com pedras e de rostos e garras pintados. Toda a gente acabara de comer um animal de qualquer espécie; as peles que se viam por toda a parte, apesar de a noite estar quente, provinham de animas que tinham vivido, brincado e fornicado em florestas e campos, e os pés de toda a gente estavam cobertos de pele de animais.