(...) a lÃngua é, para o espÃrito de uma nação, o que o estilo é para o espÃrito de um indivÃduo. Mas o domÃnio perfeito de uma lÃngua só ocorre quando uma pessoa é capaz de traduzir não os livros, por exemplo, mas a si própria; desse modo, sem sofrer nenhuma perda de sua individualidade, ela consegue se comunicar imediatamente na outra lÃngua, agradando tanto aos estrangeiros quanto aos falantes nativos.
— Arthur Schopenhauer
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