Ele me revelou um lado melhor do meu ser. Quer dizer, não falo apenas do talento para literatura. Refiro-me principalmente à sensibilidade, à liberdade para sentir intensamente e não ter mais vergonha disso. Falo de chorar quando a vontade vem, de fazer um gesto de carinho quando isso é tudo o que importa. Falo de ser <i>humano</i> quando isso significa conhecer nossos defeitos e limites, cientes de que nós somos sempre capazes de nos aprimorar, capazes de aprender a ser mais <i>gente</i>!